domingo, 4 de setembro de 2011

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Sinceridade é uma palavra
 que por ti nunca d’via ser usada
é mal aplicada
Mas já estou habituada
Aquilo que admiras
Tu não o podes ter
Só a minha amizade
É digna de quem a mercer
Tu julgas tantos,prometes ser diferente
Mas só fazes nas minhas costas
aquilo que não és capaz fazer de frente
Oh vem pedir de mançinho ,e credebilidade?
Só tens mesmo idade
Eu tenho dignidade
Comigo tu não brincas,
aprender com os erros serve
Enganaste-te no caminho
Vieste brincar com que não se deve
Ya, o tempo ta escasso
A minha vida já está a girar
E se quiseres saber onde vou?
Eu em ti vou cagar
Porque  satisfações?
 Eu dou-as a quem bem eu achar e me apetecer
Não fiques triste não és o único
também tenho que crescer
e aprender a conhecer logo á distancia
pois gente como tu existe em abundância
A inspiração está acabar
Já não há nada a dizer
Ai pera ,ultimo pedido
Só quero que te vas foder :D

Diogo Linheiro (L)


Conhecemo nos de uma maneira tão estranha
Até me viste a dormir
E em três anos passados
Custa-me ver te partir

Nunca conheci ninguem assim
Que espalhasse tanta  alegria
Fazias me tão bem,
Deixava de me sentir vazia

E sem saber porquê
De novo te afastas-te
É mentira o que disse,
Na verdade magoas-te

E vais magoando aos poucos
Mesmo não sendo por mal
Sempre te verei como um irmão
Pois numa amizade verdadeira
Não existe ponto final

Gandes amizades,
Não são compradas nem com dinheiro
Acredito que a nossa ainda é grande
Adoro-te Diogo Linheiro :/

Nunca vou esquecer


Eu nunca me esqueci
Nem nunca me vou esquecer,
Que o vento que levou tudo
Venha de novo fazer-me renascer

Que um novo tempo começe
Mesmo com tudo, começará
Pois quem amou nunca esquece
E quem esquece nunca se imendará

Nunca aprenderá com os erros
Nem com eles poderá crescer
Esquecer, leva-nos as lembranças
E essas comigo, irão sempre premanecer..

Novo Fim


A sensação é identica
Mas não quero um desfeche igual
Se houver historia que seja diferente
Que eu  não seja outra  e talvez,a tal

Aquilo que ninguem consegue
A pouco e pouco vais conseguindo
E fazer com que os pensamentos que se apoderam
De novo ,se vão extinguindo

Eu temo e volto a temer
É o que me resta de um passado  ainda  aceso
A saudade de algo impossivel
E um coraçao ainda preso

Hoje realmente acredito
E sei que tudo tem um fim
E isso do “amar” e “prometer”..
O “para sempre”, não é assim

Apenas me quero soltar
E aceitar um novo presente
Esquecer o que para trás ficou
E seguir com a vida para a frente


Se assim tiver de ser
Nada o impedirá
E eu ficarei á espera
Se ele chegar, chegará..

;)